Orare et Labutare: A Hermenêutica Reformada das Escrituras

• TÍTULO CLASSIFICÁVEL:

Orare et Labutare: A Hermenêutica Reformada das Escrituras

• LOCAL NA REDE INTERNET:

• FORMATO:

Arquivo em PDF

• TÓPICO(S):

Hermenêutica Reformada. Teologia Bíblica. O Evangelho. Conversão. Evangelismo. Filiação. Disciplina. discipulado. Liderança

• AUTOR(ES)/PALESTRANTE(S):

Mark Dever

• LINK:

@pastorwolney

• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO ARTIGO:

1 Gordon D. Fee e Douglas Stuart, Entendes o Que Lês? Um Guia para Entender a Bíblia com o Auxílio da Exegese e da Hermenêutica (São Paulo: Vida Nova, 1986) 19, 25.

2 Ver o capítulo primeiro da Confissão de Fé Batista de 1689.

3 Richard Baxter, “Directions for Weak Distempered Christians,” em The Practical Works of Richard Baxter (Grand Rapids: Baker, 1981) 677.

4 F. F. Bruce, “The History of New Testament Study,” em New Testament Interpretation: Essays on Principles and Method, ed. I. H. Marshall (Exeter: The Paternoster Press, 1979) 28.

5 Um dos iniciadores e um dos principais nomes da escola alegórica de interpretação das Escrituras.

6 Bruce, “The History of New Testament Study,” 28.

7 Ralph P. Martin, “Approaches to New Testament Interpretation,” em New Testament InterpretationEssays on Principles and Method, ed. I. H. Marshall (Exeter: The Paternoster Press, 1979) 220.

8 Bruce, “The History of New Testament Study,” 51.

9 Outros dados sobre a hermenêutica existencialista podem ser encontrados em Bernard L. Ramm“La Nova Hermeneutica”, em Diccionario de la Teología Práctica; Hermeneutica, ed. Rodolf G. Turnbull (Grand Rapids: Subcomisión Literatura Cristiana de la Iglesia Cristiana Reformada, 1976) 83-88.

10 S. Taylor, “Saduceus,” em Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, vol. III (São Paulo: Vida Nova, 1990) 332.

11 B. J. Van der Walt, Anatomy of ReformationFlashes and Fragments of a Reformed Cosmocope (Potchefstroom: Potchefstroom University for Christian Higher Education, 1881) 10, 26.

12 Enio Ronald Mueller, “O Método Histórico-Crítico: Uma Avaliação,” em Entendes o Que Lês? Um Guia para Entender a Bíblia com o Auxílio da Exegese e da Hermenêutica, eds. Gordon D. Fee e Douglas Stuart (São Paulo: Vida Nova, 1986) 245.

13 Henry A. Virkler, Hermenêutica: Princípios e Processos de Interpretação Bíblica (Miami: Editora Vida, 1987) 52.

14 Bernard Ramm, Protestant Biblical Interpretation: A Textbook of Hermeneutics, 3a. ed. rev. (Grand Rapids: Baker, 1973) 64.

15 Mueller, “O Método Histórico-Crítico,” 257.

16 Mais sobre o assunto em David R. Catchpole, “Tradition History,” em New Testament Interpretation: Essays on Principles and Method, ed. I. H. Marshall (Exeter: The Paternoster Press, 1979) 165-180.

17 Tais como K. L. Schmidt, M. Dibelius e R. Bultmann.

18 Mais sobre o assunto pode ser encontrado em Stephen H. Travis,”Form Criticism,” em New Testament Interpretation: Essays on Principles and Method, ed. I. H. Marshall (Exeter: The Paternoster Press, 1979) 153-164.

 19 David Wenham, ‘‘Source Criticism,’’ em New Testament InterpretationEssays on Principles and Method, ed. I. H. Marshall (Exeter: The Paternoster Press, 1979) 144.

 20 Stephen S. Smalley, “Redaction Criticism,” em New Testament Interpretation; Essays on Principles and Method, ed. I. H. Marshall (Exeter: The Paternoster Press, 1979) 181.

 21 I. Howard Marshall, “Historical Criticism,” em New Testament Interpretation; Essays on Principles and Method, ed. I. H. Marshall (Exeter: The Paternoster Press, 1979) 126.

 22 Uma crítica em português ao método histórico-crítico de interpretação das Escrituras pode ser encontrada em Mueller, “O Método Histórico-Crítico,” 255-271. Nestas páginas Mueller expõe resumidamente as metodologias críticas e apresenta as objeções ao método histórico-crítico levantadas por Gerhard Maier, de Tübingen, no livro Das Ende der Historisch-kritischen Methode (“O Fim do Método Histórico-Crítico”), publicado em 1974, e no artigo ‘‘Concrete Alternatives to the Historical Critical Method,” em Evangelical Review of Theology 6/1 (abril 1982).

 23 Augustus Nicodemus Lopes, ‘‘Lutero Ainda Fala: Um Ensaio em História da Interpretação Bíblica,’’ em Fides Reformata 1/2 (1996) 110.

 24 Ramm, Protestant Biblical Interpretation, 48-50.

 25 De acordo com Ramm, Protestant Biblical Interpretation, 36-37, e Virkler, Hermenêutica, 45.

 26 Ramm, Protestant Biblical Interpretation, 52.

 27 Bruce, “The History of New Testament Study,” 29.

 28 Marvin W. Anderson, ‘‘La Reforma y la Interpretacion,” em Diccionario de la Teología Práctica; Hermeneutica, ed. Rodolf G. Turnbull (Grand Rapids: Subcomisión Literatura Cristiana de la Iglesia Cristiana Reformada, 1976) 52.

 29 Em sua obra Sobre a Escravidão da Vontade (citada por F. F. Bruce, The History of New Testament Study, 31). Este livro de Lutero, publicado inicialmente em 1525, foi condensado por Clifford Pond e publicado em inglês em 1984 com o título Born Slaves, e em portugês em 1992 pela Editora Fiel, com o título Nascido Escravo.

 30 Ramm, Protestant Biblical Interpretation, 58.

 31 Lamberto Floor enfatiza com muita propriedade este aspecto da interpretação bíblica de Calvino no artigo “The Hermeneutics of Calvin,” em Calvinus Reformatur: His Contribution to Theology, Church and Society (Potchefstroom, South Africa: Potchefstroom University for Christian Higrer Education, 1982) 181-191.

 32 Citado por Ralph A. Bohlmann, Princípios de Interpretação Bíblica nas Confissões Luteranas (Porto Alegre: Casa Publicadora Concórdia, 1970) 29.

 33 Anderson, “La Reforma y la Interpretación,” 54-55.

 34 Com exceção de 2 e 3 João e Apocalipse (no Novo Testamento).

 35 Ver Ramm, Protestant Biblical Interpretation 57; e Louis Berkhof, Principios de Interpretación Biblica (Grand Rapids: Subcomisión Literatura Cristiana, 1976) 52.

 36 Carta escrita a Sebastian Egbertsz, publicada em P. van Limborch e C. Hartsoeker, Praestantium ac Eruditorum Virorum Epistolae Ecclesiasticae et Theologicae (Amsterdam, 1704), nº 101 (citado por Bruce, “The History of New Testament Study,” 33).

 37 Cf. Virkler, Hermenêutica, 49.

 38 Breves exposições em português dos princípios de interpretação puritana das Escrituras podem ser encontradas no capítulo ‘‘Os Puritanos como Intérpretes da Bíblia’’ em J. I. Pacher, Entre os Gigantes de Deus: Uma Visão Puritana da Vida Cristã (São José dos Campos, São Paulo: Editora Fiel, 1996) 105-114; e em Leland Ryken, Santos no Mundo: Os Puritanos como Realmente Eram (São José dos Campos, São Paulo: Editora Fiel, 1992) 155-159.